Resumo
A inclusão de pessoas com deficiência é estratégica na perspectiva socioeconômica e na gestão da diversidade, temas tratados no presente estudo, cujo objetivo é analisar como o programa de inclusão está sendo administrado e reconhecido em empresas de Teresópolis, município do Rio de Janeiro. A pesquisa, de abordagem qualitativa e enfoque exploratório, trabalha com uma amostra de diferentes segmentos e portes, a partir de 100 empregados. O roteiro de entrevista foi referenciado por um modelo conceitual composto por práticas indicadas como relevantes pela literatura e a coleta de dados envolveu entrevistas in loco com gestores e dirigentes. Os resultados revelaram que uma parcela significativa da amostra não absorve o contingente de pessoas com deficiência na proporção devida nem realiza acompanhamento contínuo do programa, o que inclui ausência de um trabalho anterior de preparação para o acolhimento. Como aspectos positivos, uma fração expressiva de empresas pratica isonomia e atesta que os colaboradores com deficiência estão plenamente adaptados. No conjunto das informações foi possível observar contradições típicas da cultura de transição.
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Psicóloga, Mestre em Ensino das Ciências da Saúde e Ciências do Ambiente e com MBA em Administração Estratégica. Atualmente coordenadora do curso Tecnólogo de Gestão de RH da Universidade Estácio de Sá – campus Teresópolis, coordenadora do MBA em Gestão Estratégica de Pessoas e do MBA em Gestão de Projetos, professora na modalidade presencial e EAD, em vários cursos. Diretora da ABRH-RJ Núcleo Serrano, Consultora em Treinamento e Desenvolvimento e em Educação Ambiental. Atuou também como Coordenadora do Curso de Gestão Ambiental na Universidade Estácio de Sá, campus Friburgo. Ampla experiência de mercado em Gestão de Recursos Humanos, atuando como Consultora de Gestão de Pessoas em empresas de médio e grande porte. Professora da modalidade EAD (NEAD) da Universidade Estácio de Sá.